LE SSERAFIM lança single “SPAGHETTI” com J-Hope do BTS e gera polêmica
de outubro de 2025
Porém, conforme mais detalhes do single foram revelados, a reação foi de grande zombaria, chegando a ser chamado de comeback “vergonhoso”. É comum que empresas lancem várias versões de um álbum, com conceitos e itens diferentes, mas os internautas notaram que o single do LE SSERAFIM terá 20 versões.






Um usuário do Reddit compartilhou seu choque, culpando a HYBE e perguntando: “Isso não está passando dos limites?”
/">20 versões para um single é meio exagerado, não é?
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kpopthoughtsOutros internautas concordaram, dizendo que a HYBE está usando táticas baratas para tentar subir nas paradas, o que passa uma sensação de desespero que muitos acham que o LE SSERAFIM não precisa. Alguns até chamaram a empresa de “egoísta” e afirmaram que isso prejudica a imagem do grupo.
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kpopthoughtsAlém disso, uma olhada no Spotify também gerou reação negativa, já que os fãs perceberam que, além de uma B-Side, as outras faixas são apenas versões diferentes de “SPAGHETTI”.

Os fãs reagiram criticando a HYBE por lançar apenas duas músicas novas e seis remixes, classificando isso como uma tática barata para subir nas paradas.
em algum momento vocês deveriam começar a detonar a hybe porque se eu estivesse esperando um comeback e o “álbum” fosse só 2 músicas e 6 remixes dessas músicas eu acabaria nas notícias https://t.co/ZkXEw8e7hm pic.twitter.com/hymVjfdgl2
— 🫧 #48 (@phamnatural)
de outubro de 2025
bye hybe é tão estranho pic.twitter.com/engp2uQl8Z
— babo #IDODRTWRK (@Babo4aespa)
de outubro de 2025
hybe está alcançando novos níveis com essa https://t.co/M535N1IBbB
— sennolio cannolio (@butjihyo)
de outubro de 2025A HYBE tem sido bastante criticada por seu consumismo excessivo nas novas releases dos seus grupos.
O impacto das múltiplas versões no fandom
Para muitos fãs, o lançamento de 20 versões diferentes de um único single não é apenas uma estratégia de marketing agressiva, mas também uma forma de explorar a base de fãs, que muitas vezes se sente pressionada a comprar várias cópias para colecionar todos os itens exclusivos. Isso inclui photobooks, pôsteres, cards e até mesmo conteúdos digitais exclusivos que variam de versão para versão.
Essa prática, embora comum na indústria do K-pop, tem gerado debates acalorados entre os fãs mais antigos e os novatos. Enquanto alguns entendem que é uma forma de apoiar o grupo e garantir sucesso nas paradas musicais, outros veem isso como um abuso comercial que pode afastar fãs que não têm condições financeiras para acompanhar tantas versões.
Um exemplo recente foi o lançamento do álbum de outro grupo da HYBE, que também trouxe múltiplas versões e gerou reclamações similares. A discussão sobre até que ponto as empresas devem ir para maximizar vendas sem prejudicar a relação com os fãs está cada vez mais presente nas redes sociais.
J-Hope e a colaboração que divide opiniões
A participação de J-Hope no single “SPAGHETTI” foi um dos pontos mais comentados. Por um lado, a colaboração com um membro do BTS, um dos maiores grupos do mundo, é vista como um grande trunfo para o LE SSERAFIM, que ainda está consolidando sua carreira.
Por outro lado, alguns fãs questionam se a presença de J-Hope está sendo usada como um artifício para chamar atenção, especialmente diante das críticas ao formato do single. A própria reação do artista, que chamou o single de “vergonhoso” em tom de brincadeira, foi interpretada de formas diferentes: uns acharam engraçado e autêntico, outros viram como um sinal de que ele também não está totalmente confortável com a estratégia.
Essa dualidade reflete a complexidade do mercado atual, onde colaborações entre artistas são altamente valorizadas, mas também podem ser vistas como movimentos calculados pelas gravadoras.
Repercussão nas redes sociais e comunidades otaku/kpop
Nas plataformas como Twitter, Reddit e fóruns especializados, a discussão sobre o lançamento do LE SSERAFIM tomou proporções significativas. Muitos fãs expressaram frustração com a HYBE, enquanto outros defenderam o grupo, destacando que a qualidade musical e o talento das integrantes não devem ser ofuscados por estratégias comerciais.
Além disso, a comunidade otaku e kpop tem mostrado interesse em como essas táticas influenciam a percepção dos grupos no exterior, especialmente em países onde o fandom está crescendo rapidamente. A preocupação é que práticas consideradas excessivas possam prejudicar a imagem do K-pop como um todo, afastando novos fãs.
Vale lembrar que o mercado global está cada vez mais competitivo, e as gravadoras buscam formas inovadoras de manter seus artistas no topo. Porém, o equilíbrio entre inovação e respeito ao fã é delicado e nem sempre fácil de alcançar.
O que esperar dos próximos passos da HYBE e do LE SSERAFIM?
Com toda essa polêmica, fica a expectativa sobre como a HYBE vai responder às críticas e se haverá alguma mudança nas estratégias para futuros lançamentos. Será que veremos uma redução no número de versões ou uma abordagem diferente para agradar tanto os fãs quanto o mercado?
Enquanto isso, o LE SSERAFIM segue ganhando destaque, e a colaboração com J-Hope certamente adiciona um tempero especial ao comeback, mesmo que envolto em controvérsias. A reação dos fãs nas próximas semanas, especialmente após o lançamento oficial, será crucial para entender o impacto real dessas decisões.
Fica a pergunta: até onde as gravadoras podem ir para garantir sucesso comercial sem perder a confiança e o carinho dos fãs?
Com informações do: Koreaboo