BLACKPINK nunca saem de cena, né? Mesmo com a espera pelo comeback, elas continuam dominando as conversas entre os fãs e a mídia. É aquele hype que não para!
Nos últimos meses, o foco do grupo tem sido nas atividades solo de cada integrante, e a Rosé não ficou para trás. Em dezembro de 2024, ela lançou seu álbum solo de estreia, Rosie, que trouxe uma nova vibe e mostrou um lado diferente da artista que a gente já ama.
Mas, como sempre acontece quando uma estrela tão grande se aventura sozinha, as reações foram bem variadas. Tem quem tenha se apaixonado pelo estilo e pela pegada mais pessoal do álbum, enquanto outros fãs ficaram na dúvida sobre o rumo que isso pode significar para o grupo como um todo.
Será que essa fase solo vai abrir portas para mais experimentações ou vai deixar aquela saudade do BLACKPINK completo? Fica a pergunta no ar, porque a gente sabe que cada passo delas é acompanhado com o coração na mão.
Além do lançamento do Rosie, Rosé tem investido pesado em performances ao vivo que mostram sua versatilidade vocal e carisma no palco. Recentemente, ela participou de eventos internacionais, incluindo festivais de música e programas de TV, onde apresentou faixas inéditas e covers que surpreenderam até os fãs mais antigos. Essa movimentação reforça a ideia de que ela está construindo uma identidade artística própria, sem perder a conexão com o universo BLACKPINK.
Por outro lado, alguns fãs expressaram preocupação nas redes sociais sobre o impacto dessas atividades solo no cronograma do grupo. Afinal, o BLACKPINK é conhecido pela química única entre as quatro integrantes, e a ausência prolongada pode gerar aquele sentimento de vazio que só quem é fã sabe como é. Será que a Rosé e as outras meninas vão conseguir equilibrar essa fase solo com o retorno do grupo? Essa é uma dúvida que ronda a comunidade otaku e k-popzeira.
Vale lembrar que, historicamente, grupos de K-pop que permitem espaço para projetos solo tendem a fortalecer a imagem individual das integrantes, o que pode, no fim das contas, beneficiar o grupo como um todo. Exemplos não faltam: Taeyeon do Girls' Generation, IU em sua carreira solo, ou mesmo J-Hope do BTS, que conquistaram fãs novos e antigos ao mostrarem diferentes facetas artísticas. Será que Rosé está trilhando um caminho parecido?
![241206-rose-rosie-album-discussion-v0-9dalkt4twz4e1[1]](https://static.centralotaku.com.br/593c693bd6ddd4df2f82d9a8153f7b4a6153a7c4.avif)
Além disso, o estilo musical do álbum Rosie traz uma pegada mais indie e alternativa, contrastando com o pop eletrônico e hip-hop que dominam as músicas do BLACKPINK. Essa diversidade pode abrir portas para colaborações inesperadas e até influenciar o próximo comeback do grupo, que pode vir com uma sonoridade renovada. Imagina só um BLACKPINK com pitadas desse novo estilo da Rosé? A ansiedade só aumenta!
Enquanto isso, as outras integrantes também não ficam paradas. Jennie, Lisa e Jisoo têm seus próprios projetos e aparições que mantêm o grupo em evidência, mesmo que cada uma siga seu ritmo. Essa dinâmica de atividades paralelas cria um cenário interessante para os fãs, que acompanham cada passo com aquela mistura de orgulho e expectativa.
O que não falta é assunto para debate nas comunidades online, onde fãs trocam teorias, memes e até criam playlists que misturam os trabalhos solo com os hits do grupo. Essa interação mostra como o fandom é ativo e apaixonado, sempre buscando entender e apoiar as trajetórias das suas idols favoritas.
Com informações do: Koreaboo